O PisoMenosZero é um "pontapé nos dentes" no nosso curso preferido da Universidade da Beira Interior.

Porque é isso que alunos anónimos do curso de Arquitectura, que partilham ideias, preocupações e esperanças comuns, querem fazer! Querem contrariar o amorfo e a falta de dinâmica que deviam ser proibidas em qualquer local de ensino.

O PisoMenosZero é apenas um meio para essa vontade; é um espaço para contrariar a nulidade e promover a iniciativa e a cultura dentro e fora do nosso curso. No fundo, é uma sociedade vigilante que vai regularmente mostrando mais cenas da novela protagonizada pelo curso de Arquitectura e pela UBI, com outras coisas à mistura.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Deve o curso de Arquitectura da Ubi ter o seu próprio departamento?



Votos apurados: 164
Tempo da Sondagem: 60 dias

Deve o curso de Arquitectura da Ubi ter o seu próprio departamento?

Publicamos agora os resultados do inquérito que esteve em exposição aqui no PisoMenosZero.
Este é já um tema antigo, e que todos já ouviram falar, certamente.
Deve Arquitectura ter o seu próprio departamento?
Supostamente deveríamos, mas não temos. O nosso curso tem uma importante carga de Engenharia Civil, principalmente no 3º ano, e deverá ser essa mesma carga que ainda nos mantém ligados ao Departamento de Engenharia Civil (em conjunto: Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura).
Existem de facto disciplinas de engenharia que nos são muito úteis, e disso não há qualquer dúvida. Mas também existem algumas inúteis, de resto como em todos os cursos.
O problema desta união (DECA) não estará nas disciplinas que Arquitectura tem e nos professores engenheiros que o DECA nos disponibiliza, mas sim em alguma falta de apoio para com o Curso de Arquitectura ao nível do melhoramento do nosso corpo docente (existe notória inércia para a captação de bons professores Arquitectos, e Portugueses), e também na distribuição racional de verbas entre os dois cursos. Parece que não existe abertura para a evolução do curso de Arquitectura.
Ao fim ao cabo, somos um curso com cerca de 500 alunos, que deveria ser auto-suficiente, e acabamos sempre por depender de outros que não os da nossa área e “não percebem nada disto”.
Os números da sondagem são bem explícitos e reflectem o apoio que a maioria dos alunos de Arquitectura (e de Engenharia Civil) exerce sobre a separação do departamento. Arquitectura ficaria de certa maneira mais livre, e isso poderia ajudar na evolução do curso internamente e posteriormente ajudaria a obtermos maior visibilidade.
Números são números e valem o que valem, mas a sondagem não engana.

3 comentários:

Anónimo disse...

antes de se pedir um departamento proprio, que tal pensar em ter professores a serio?! em vez de andarem a tentar arranjar seguidores com ideais irreais, porque nao porem os pesinhos bem assentes na terra. deixemo-nos de coisas desnecessarias de momento. porquê ter um departemento unico se nao temos nem quantidade, nem qualidade de docentes para isso?! e que tal irem brincar às
"organizaçoezinhas" para outro lado, ou entao discutam aquilo que é mesmo necessario.

aluno de arquitectura que nao anda ca a brincar

Anónimo disse...

Com este comentário só demonstras que não sabes mesmo o que se passa por dentro do curso. Se não temos melhores professores muito se deve a união ou diria prisão com civil. Tenta saber algo acerca de professores que já tentaram vir para cá dar aulas, e o porque de não terem sido aceites... Fico triste porque em vez de se estar a levar isto de uma forma séria, e adulta, apenas está a acontecer uma troca absurda de comentários que em nada favorecem o nosso curso.

Joana disse...

Não há nada q seja escrito aqui que tão empenhados visitantes n aproveitem como deixa para "picardias" para menosprezar quem se preocupa!

Essa é uma pergunta normal... Um Departamento só nosso seria bom mas de momento não é possível, e segundo informações pouco consistentes mas mesmo assim, as únicas que tenho e de fontes superiores, neste momento não nos é possível formar um Departamento próprio dada a falta de corpo docente próprio. É verdade que poderia ser constituído um mas as verbas em causa rondam valores que não podem ser suportados, não só em ordenados, e tudo o que envolve a copntratação de docentes. Consequentemente, tornar-se-ia pouco prioritário uma vez que temos cadeiras comuns com professores comuns...

Não sendo possível, há hipóteses como independência financeira ou muitas outras coisas que já me disponibilizei a "passar" que foram sendo obtidas num mandato de trabalho, reconhecido ou não...

Boa sorte às duas listas :)

Joana