O PisoMenosZero é um "pontapé nos dentes" no nosso curso preferido da Universidade da Beira Interior.

Porque é isso que alunos anónimos do curso de Arquitectura, que partilham ideias, preocupações e esperanças comuns, querem fazer! Querem contrariar o amorfo e a falta de dinâmica que deviam ser proibidas em qualquer local de ensino.

O PisoMenosZero é apenas um meio para essa vontade; é um espaço para contrariar a nulidade e promover a iniciativa e a cultura dentro e fora do nosso curso. No fundo, é uma sociedade vigilante que vai regularmente mostrando mais cenas da novela protagonizada pelo curso de Arquitectura e pela UBI, com outras coisas à mistura.

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Rúbrica "Songs For The Deaf" - nº 3

Agora que as primeiras confirmações dos festivais de verão se avizinham, manifestamos uma (parcial mas honesta) opinião sobre a nossa preferência... (como sempre junto à nossa jukebox)


Digam lá, temos razão ou não? 

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Como avalias as condições dos espaços destinados ao curso de Arquitectura da Ubi?

Para os menos atentos, colocamos este post para avisar que já se encontra disponível, aqui no PisoMenosZero, mais uma questão pertinente sobre o Curso de Arquitectura na UBI.


Como avalias as condições dos espaços destinados ao curso de Arquitectura da Ubi?


Respondam de livre vontade que no final faremos a análise e debateremos o tema.

domingo, 17 de janeiro de 2010

Edifício Vodafone Porto no THECOOLHUNTER

Edifício da Vodafone no Porto, tem destaque no prestigiado site www.thecoolhunter.net. Para quem não sabe thecoolhunter é um site de arquitectura, arte, música, moda, design, entre outras artes.


Aproveitem para visitar e saber um pouco mais acerca deste edifício da autoria de Barbosa Guimarães Arquitectos.

sábado, 16 de janeiro de 2010

AIR - Coliseu de Lisboa, 16 de Janeiro






















 Há vários anos que a electrónica sofisticada dos AIR apaixona o público português. Ao sexto registo de originais, a banda francesa regressa com energias renovadas, mas a sonoridade polida que tanto sucesso lhes tem valido continua lá. Uma musicalidade que justifica o sucesso entre público e crítica internacionais.
Três anos após o seu último concerto em Lisboa, o duo aterra no nosso país para apresentar o recém lançado álbum, "Love 2", gravado nos estúdios da banda francesa.
Jean-Benoît e Nicolas Godin, a dupla por detrás dos Air, prometem exceder as expectativas. O concerto realiza-se hoje, a 16 de Janeiro no Coliseu dos Recreios, em Lisboa.

AIR: Amour, Imagination, Rêve
Álbuns:
1997: Premiers Symptômes
1998: Moon Safari
2000: The Virgin Suicides
2001: 10 000 Hz Legend
2002: Everybody Hertz
2004: Talkie Walkie
2006: Late Night Tales
2007: Pocket Symphony
2009: Love 2

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Deve o Plano Curricular de Arquitectura ser revisto?

Sim, é prioridade_ 66%
Sim_ 20%
Não_ 10%
Sem opinião_ 4%




Mais uma vez publicamos os resultados de mais um inquérito proporcionado pelo PisoMenosZero. Desta feita perguntamos aos nossos seguidores se o Plano Curricular de Arquitectura deve ser revisto?


O resultado fala por si, e parece-nos que existe uma reflexão a fazer por parte dos "manda-chuva" do curso e pelos alunos, claro. Aliás são os alunos que mais ganham (ou perdem) com uma possível revisão do plano curricular. Por tudo isto é claramente do interesse de todos nós, alunos de Arquitectura na UBI, fazer ver esta situação a quem é responsável pela gestão do nosso plano de estudos. 


Em todos os cursos existem falhas, e a perfeição de um plano curricular é impossível de se obter, mas ser uma voz activa na ajuda ao desenvolvimento e consequente melhoramento de um plano de estudos faz parte do nosso dever como estudantes.


Deixamos este post ao vosso dispor para comentarem esta questão. Afinal foram vocês que ditaram este resultado. Venham de lá os motivos...

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Seminário - Reabilitação do Parque Escolar

O Piso.Menos.Zero divulga, a pedido do NAUBI, este convite para um Seminário sobre a Reabilitação do Parque Escolar. Estão todos convidados a participar.

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Burj Dubai

Com mais de 800 m de altura, a Burj Dubai não é só um projecto de arquitectura faraónico, é também uma alavanca para ajudar o emirado a erguer-se da crise económica.






























A festa seria maior se não houvesse uma crise económica a ensombrar a inauguração, hoje, da maior torre do mundo: mais de 800 metros de betão a rasgar os céu do Dubai visíveis a cem quilómetros de distância. A Burj Dubai (burj é a palavra árabe para torre) é um projecto faraónico assinado pelo arquitecto Adrian Smith e que promete ficar na história. A promotora imobiliária, Emaar Properties, tem mantido o segredo sobre a altura exacta da torre, que tem 160 andares.
O emirado que tem fomentado a construção de projectos deste calibre está a braços com um processo delicado de renegociação da dívida pública (cerca de 69 mil milhões de euros) e com uma grave crise imobiliária. A inauguração pretende fazer esquecer, pelo menos por um dia, as notícias que surpreenderam o mundo no final de Novembro, quando se soube que o emirado falhou o pagamento da dívida, que foi salvo da bancarrota pelo vizinho Abu Dhabi, capital dos Emirados Árabes Unidos.
A Burj Dubai - que inclui mais de mil apartamentos, tem 49 andares de escritórios e um luxuoso hotel desenhado pelo estilista Giorgio Armani nos pisos inferiores - é o elemento central de um gigantesco projecto imobiliário de 20 mil milhões de dólares, que dá pelo nome de Downtown Burj Dubai. Este complexo conta com 30 mil apartamentos e o maior centro comercial do mundo. O orçamento total do projecto da Burj Dubai é de cerca de 4,1 mil milhões de dólares (quase 3 mil milhões de euros) e para toda a nova Downtown Dubai, 20 mil milhões de dólares.
Segundo Mohamed Ali Alabbar, o presidente da promotora imobiliária Emaar Propertiers, o preço do metro quadrado de sala de escritório é de 43 mil dólares (30 mil euros), e a Armani Residences, imobiliária encarregada das vendas dos apartamentos, comercializava o metro quadrado das salas por 37 500 dólares (26 mil euros). É, portanto, um espaço acessível a muito poucos - e isto não tem nada a ver com a sua altura.